Passando por Arujá para fazer umas pesquisas, contei com a
ajuda do também pesquisador Afrânio Barreto, que sabe tudo de Arujá. E ele me
contou que no meio dos modernos prédios, casas e avenidas ainda permanecem
histórias esquecidas ou pouco lembradas. Como no caso das capelas e igrejas.
Que foram construídas pelas mãos dos escravos à muitos anos atrás. Mas que
ainda guardam suas arquiteturas e histórias antigas.
E como nesse país tudo é rural eu descobri que no meio
daquela cidade grande e moderna, ainda permanece tradições antigas, como a do
celeiro Pedro Almeida que é artesão do couro, faz selas australianas
artesanalmente e concerta qualquer tipo de arreio.
E depois de um dia de descobrimentos, vamos comer né. Porque
ninguém é de ferro, e aproveitando que eu estava na cidade grande porque não
experimentar um prato pouco comum no interior. Fui jantar num restaurante
japonês e comer com rachi. Ou melhor, tentar comer com o rachi, porque não é
nada fácil. E antes que eu me atrapalhasse toda com aqueles palitinhos, peguei
logo o garfo e a faca e mandei ver um pratão de yakissoba.
Antes
Depois...
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