segunda-feira, 21 de maio de 2012

Capelas e sabor japonês




Passando por Arujá para fazer umas pesquisas, contei com a ajuda do também pesquisador Afrânio Barreto, que sabe tudo de Arujá. E ele me contou que no meio dos modernos prédios, casas e avenidas ainda permanecem histórias esquecidas ou pouco lembradas. Como no caso das capelas e igrejas. Que foram construídas pelas mãos dos escravos à muitos anos atrás. Mas que ainda guardam suas arquiteturas e histórias antigas.


E como nesse país tudo é rural eu descobri que no meio daquela cidade grande e moderna, ainda permanece tradições antigas, como a do celeiro Pedro Almeida que é artesão do couro, faz selas australianas artesanalmente e concerta qualquer tipo de arreio.





E depois de um dia de descobrimentos, vamos comer né. Porque ninguém é de ferro, e aproveitando que eu estava na cidade grande porque não experimentar um prato pouco comum no interior. Fui jantar num restaurante japonês e comer com rachi. Ou melhor, tentar comer com o rachi, porque não é nada fácil. E antes que eu me atrapalhasse toda com aqueles palitinhos, peguei logo o garfo e a faca e mandei ver um pratão de yakissoba.



Antes
Depois...

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