segunda-feira, 23 de julho de 2012

Calculando em Queluz!


Em Queluz, eu conheci o Sr. Vicente.  Diretor de turismo e cultura, ele coordena o Centro Cultural de Queluz. Onde tem um museu com vários artefatos da Revolução de 32, uma rica  biblioteca e grande parte do acervo histórico catalogado, disponível para pesquisas e consultas.



Tem também algumas das obras de Malba Tahan “O Homem que Calculava”. Julio César de Mello Souza, importante personagem brasileiro. Nasceu em uma cidade do Rio de Janeiro, mas passou sua infância em Queluz. Malba Tahan publicou mais de 80 obras, entre elas “Maktub” e “O Homem que Calculava”. Em sua homenagem a Biblioteca Municipal de Queluz leva seu nome desde a década de 70 quando foi inaugurada. 




E assim, eu vou calculando e aprendendo!

segunda-feira, 9 de julho de 2012

No Rancho do Taioba!


Ainda em Piquete, conheci o Taioba, um tropeiro muito simpático, conhecedor da vida e contado de causo. Chegando em seu Rancho Tropeiro, logo senti o cheirinho de fumaça do fogão à lenha e as modas que dois companheiros cantavam.

Um autentico Rancho Tropeiro, cheio de traias e objetos que contam um pouco de sua história.
No terreiro, pastavam suas mulas. E sempre alerta estavam seu cachorros, menos uma fêmea Border Collie recém-parida. Sete filhotinhos, um mais lindo que o outro.

Deu até vontade de trazer uns embora.

terça-feira, 3 de julho de 2012

No dia 1 de julho estivemos eu e o João  em São Paulo, a convite do caderno Paladar do jornal O Estado de São Paulo.  Fomos ao Cozinha do Brasil, representar a comida caipira do Vale do Paraíba, onde falamos sobre o valor do sabor caipira para uma sala com cerca de 100 pessoas, interessadas no assunto. Pra fechar o assunto todo, servimos para os paulistas boquiabertos, o café com rapadura, o bolinho caipira e a farofa de içá. Nem precisa comentar muito a reação de espanto. 
Aproveitamos pra lançar lá, o Movimento Cumê Divagarinho, que vai ser instalado em Paraibuna, pelo Instituto Chão Caipira, objetivando o engrandecimento da comida caipira.  

Veja nos link as matérias sobre o assunto:

 

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Marins, um mistério. Várias histórias!

Rumo a Piquete! E no meio do caminho o João Rural me contou de uma historia intrigante. Quando passávamos pelos pés do Pico dos Marins, ele me disse que ha muito tempo atrás um escoteiro havia desaparecido no Pico e até hoje ninguém achou o rapaz. Ouvi a história e fiquei intrigada, mas enfim eu tinha que focar no meu trabalho. Passou o dia, e de tardezinha nós fomos pra pousada. Enquanto o João descansava, eu fui atrás do escoteiro perdido. Assisti varias matérias pelo “you tube” e fiquei por dentro do que tinha acontecido. 

 



Conheci varias pessoas em Piquete, e para todas eu perguntava do “Marquinho” o escoteiro desaparecido. Descobri que cada pessoa tem uma opinião diferente. Mas ninguém tem certeza daquilo que diz. Um mistério e muitas hipóteses. Já se passaram trinta anos, e até agora nenhum vestígio. E para aumentar esse clima de mistério, fui dormir numa pousada lá no próprio bairro do Marins. O dono da pousada é o Sr. Chico, muito simpático ele foi logo me contando de suas habilidades, Sr. Chico faz rédeas de crina de cavalo. Uma mais linda que a outra. 


Perguntei a ele sobre o tal menino que desapareceu ali, pertinho dele. E ele, como as outras pessoas que eu já havia conversado na cidade, tem sua opinião, mas também não tem certeza do que aconteceu com o garoto. 
No dia seguinte fui até o museu dos Marins, na casa do Sr Lucas. Lá ele guarda varias peças antigas da época de escravos. E depois de prosear um pouco, resolvi chegar mais perto do Pico, é arrepiante olhar tudo aquilo e pensar em tudo o que já aconteceu ali, bem pertinho de mim. 





Não achei o Marquinho, mas acho que ele me encontrou!