

Fiquei impressionada quando vi aquela estrada estreita, toda de pedra. Logo imaginei as duzentas mulas carregadas de café, o barulho dos cincerros, os tropeiros... Até me arrepiou.
E depois de “reviver” o passado, voltei à realidade e seguimos em frente. Fui até as instalações da estação ecológica, chegando lá fomos recepcionados pelo Beto diretor da Estação e ele me apresentou a sua cobra, uma simples Urutu. No qual eu fiquei morrendo de vontade pegar, porém a coragem não foi suficiente. E conversa vai conversa vem, reparei num bicho meio estranho, meio fora do normal, quando puxei o matinho dei de cara com um besouro-gigante, era gigante mesmo. Olha só a foto.
Depois fui pro computador, onde o circuito fechado da Estação fotografa os animais que por ali passam. O Beto me mostrou catetos, onças, veados, paca e muitas aves. Dava pra ficar o dia todo vendo as centenas de fotos de animais, mas....
E depois desse contato direto com esses animais fora do comum no meu dia-a-dia, fui conhecer a cachoeira Sete Quedas. Com sete saltos, formam uma cachoeira de 350 metros, mas vi só a última queda. Um verdadeiro paraíso.

Olá, sei que é uma postagem antiga, mas essa entrada do Caminho do Ariro, é continua e vai mata adentro ou só tembo início e depois o mato toma conta?
ResponderExcluirGrato
Sou presudente do IPHAR-INSTITUTO DE PESQUISA HISTÓRICA E ARQUEOLÓGICA DE ANGRA DOS REIS.
iphar@bol.com.br